O melhor aplicativo ainda é a vida | Vivo

 

Era uma equação complexa: uma operadora que vive de vender dados precisava estimular seus clientes a redescobrirem a vida além da tela — sem soar incoerente e, muito menos, moralista. Foi nesse cenário que a Vivo convidou a Contente para dar forma às campanhas “O melhor aplicativo ainda é a vida” e “Tem hora pra tudo”. Três premissas guiaram o trabalho. Primeiro, o público já sabe que passa tempo demais no celular; o que falta é repertório emocional para sustentar mudanças. Segundo, o feed não perdoa contradições: era essencial alinhar a mensagem de bem-estar digital ao posicionamento de marca que defende conexão de qualidade. Terceiro, dados têm mais peso quando aparecem ao lado de narrativas que espelham o cotidiano.

Começamos reunindo escuta social, relatórios de tendências sobre fadiga digital e pesquisas sobre dopamina e sono. Em reuniões com o time de marca, definimos duas linhas criativas complementares. “O melhor aplicativo ainda é a vida” celebra pequenas experiências offline — caminhar sem fones, conversar sem checar a tela. “Tem hora pra tudo” convida o público a explicitar limites: hora de responder mensagem, hora de desligar notificações, hora de presença plena com amigos ou família.

A recepção foi imediata. Comentários se transformaram em depoimentos espontâneos de gente que apagou apps por 24 horas, programou ‘modo foco’ no celular ou reinstalou o hábito de caminhar sem fones.  A Vivo reforçou sua imagem de parceira daquilo que realmente importa — experiências humanas — e a Contente comprovou, mais uma vez, que é possível equilibrar autoridade, dados e empatia até mesmo em setores onde o produto principal é permanecer online.

Entregáveis-chave

  • Série de carrosséis e reels para as campanhas “O melhor aplicativo ainda é a vida” e “Tem hora pra tudo”, combinando dados de bem-estar digital, storytelling visual e narrativas cotidianas;

 

  • Relatório quanti-qualitativo de insights, analisando volume de interações, sentimento dos comentários e tópicos mais recorrentes, além de recomendações estratégicas para a próxima fase de comunicação.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

COMPARTILHE:

Quer mais cases?